Vitória Tondinelli Giacchero (25), formada em Engenharia de Produção, está no início da sua carreira atuando como Analista I em Serviços Financeiros, em São Carlos (SP). Em 2024, ela participou do nosso 2º Programa de Aceleração em Liderança Feminina e hoje ela compartilha conosco como essa vivência impactou sua jornada.
Vitória conheceu a United Women in Health por meio de uma amiga que faz parte da ONG. Na época, estava desenvolvendo seu TCC sobre lideranças femininas e buscava aprofundar seu conhecimento nesse tema.
“Acredito que é um aspecto que preciso me desenvolver, especialmente por acreditar que podemos mudar o cenário atual de sub-representatividade feminina em cargos de liderança.”
Durante o programa, Vitória destacou a palestra da Julia Ábi-Sâmara sobre educação financeira como um momento marcante, e também elogiou a diversidade de mulheres que a UWH abrange:
“Estava receosa por vir da área de exatas e achar que o programa seria voltado mais para a saúde. Mas, com o tempo, percebi a pluralidade de mulheres e histórias diferentes. Isso enriqueceu ainda mais minha participação e meus aprendizados.”
Ao perguntarmos se ela conseguiu aplicar algo do que aprendeu em sua vida pessoal ou profissional, Vitória falou que passou a olhar situações do seu cotidiano sob diferentes óticas, compreendendo que a liderança pode ser exercida em diversas esferas, mesmo sem cargos formais de poder.
“A UWH me incentivou a fomentar a liderança feminina e a me desenvolver nesse aspecto. Também coloquei em prática conceitos das finanças ensinados no último encontro, um tema que já era uma preocupação diária para mim.”
Ainda, Vitória relata que o programa fortaleceu sua crença em seu próprio potencial, ao colocá-la em contato com mulheres líderes e inspiradoras.
“As discussões sobre autoconhecimento, comunicação assertiva e enfrentamento de barreiras de gênero me deram ferramentas práticas para lidar com desafios profissionais com mais segurança.”
Quanto à sua visão do futuro, o programa a ajudou a estabelecer metas mais ambiciosas e realistas, ao mesmo tempo em que reforçou a importância da construção coletiva de ambientes mais inclusivos.
“Isso ampliou minha perspectiva sobre onde posso chegar e como posso contribuir para transformar o ambiente de trabalho.”
Para encerrar, Vitória compartilhou uma frase que a representa e que reflete a força das mulheres que caminham com a UWH:
“Uma mulher confortável em si é uma revolução.” – Lela Brandão